sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


JOVEM DIZ QUE FILHO SUMIU APÓS PARTO; HOSPITAL FALA EM GRAVIDEZ PSICOLÓGICA

gravida“Revista Crescer”
No dia 26 de dezembro de 2012, a ajudante de cozinha Layane Cardozo Santos, 19 anos, disse que sentiu fortes dores abdominais e apresentou sangramentos em plena 39ª semana de gestação, segundo ela. Na ocasião, foi até a Santa Casa de Mauá, na Grande São Paulo, onde foi levada à sala de cirurgia para dar à luz. Ao acordar da cesariana, porém, recebeu uma notícia inacreditável: os médicos disseram que não encontraram bebê algum e que sua gravidez havia sido psicológica.
Naquele dia, ela acordou com cólicas e foi à maternidade por volta das 8h. Após fazer exame de toque, foi instruída a voltar mais tarde. O retorno aconteceu às 13h, quando estava com sangramentos. Depois de novos exames, foi orientada mais uma vez a voltar em outra hora. “Eles diziam que eu não tinha dilatação e que as salas [de parto] estavam todas lotadas”, disse Layane à CRESCER.
De volta ao hospital, às 14h30 do mesmo dia, ela foi encaminhada ao exame de cardiotoco, que mede a frequência cardíaca do bebê. Segundo ela, os batimentos estavam a 140 por minuto. O médico disse, então, para que fosse para casa preparar sua mala e voltasse ao local para o procedimento.
Às 18h, Layane retornou acompanhada da mãe, da sogra, do sogro e do marido, o serralheiro Lourival Alves Junior, 28 anos. O turno dos profissionais havia mudado e o médico que a atendeu neste momento foi outro. Na sala de pré-parto, Layane pediu para que chamassem seu marido para assistir ao nascimento do filho.
“Quando me deitei, o médico disse que ia aplicar uma anestesia. Achei normal. Mas, a partir daí, não me lembro de nada. Apaguei completamente, perdi todos os sentidos”, contou.
Quando a jovem acordou, Lourival deu a notícia: não havia bebê na barriga dela. Desesperada, ela pediu para falar com o médico, que disse que a encaminharia a um psicólogo, pois sua gravidez havia sido psicológica.
Após a recuperação, Layane, ainda em estado de choque, foi à recepção para retirar o exame de cardiotoco feito horas antes da cirurgia, mas o hospital se recusou a entregá-lo. A família toda, então, foi à delegacia para registrar um boletim de ocorrência, mas a pessoa que os atendeu afirmou que não poderia fazê-lo, pois não havia evidência de nenhum crime no caso.
Nos dias seguintes, Layane começou a procurar um advogado. Ela contratou Leila Salomão, com quem fez o B.O. no 1º DP de Mauá no dia 9 de janeiro.
A jovem contou ter realizado o acompanhamento dos nove meses de gestação (incluindo todos os exames do pré-natal) em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) local, sendo que no último ultrassom, feito na 37ª semana, seu bebê estava sentado em posição pélvica, pesava 3,4 quilos e media 42 centímetros. Era uma menina e se chamaria Sofia. Para que pudessem receber bem a criança, ela e o marido tinham mudado de casa, de Ribeirão Pires para Mauá, onde conseguiram alugar um espaço maior.
“Não consigo entender o que aconteceu. Não quero acusar o hospital, mas não acho possível que essa gravidez tenha sido psicológica, tenho todos os ultrassons que comprovam a existência de um bebê. Algum erro muito grave aconteceu, ou da parte deles ou da parte dos médicos que fizeram meu pré-natal, e é isso que preciso descobrir”, disse. “Um dos médicos da maternidade disse que não reconhece a assinatura dele nos exames, mas não teria por que eu falsificar documentos e inventar uma história dessas. Jamais levaria isso adiante se não fosse verdade”, completou.
Em nota, representantes da Santa Casa de Mauá disseram que o útero da paciente era “de tamanho normal e compatível com o de uma mulher não grávida” e que fizeram “ultrassom, beta HCG e radiografia abdominal para comprovar a inexistência da gestação”. Por fim, afirmam que “no intuito de preservar a paciente, se reservam o direito de somente apresentar tais exames e resultados no momento oportuno”.
A prefeitura da cidade abriu uma sindicância para apurar o caso. Publicada no Diário Oficial do dia 6 de fevereiro, a Portaria criou uma comissão, composta por sete funcionários internos, para “apurar possíveis responsabilidades e irregularidades no atendimento da paciente”. O prazo estabelecido para conclusão da sindicância, que pode ser prorrogado, é de 30 dias. Enquanto isso, Layane segue a sua vida esperando por respostas…
Gravidez psicológica: mito ou verdade?
Muitas pessoas ainda não acreditam, mas a gravidez psicológica existe, sim. De acordo com o Eduardo Zlotnik, obstetra do Hospital Albert Einstein (SP), a mulher pode estar tão ansiosa para engravidar que se convence disso, fazendo seu corpo passar por dois fenômenos diferentes: a interrupção da menstruação e o crescimento da barriga – acontecimentos que são bastante difíceis para a medicina explicar.
Segundo ele, porém, o quadro é diagnosticado assim que a paciente inicia o acompanhamento pré-natal, em que os médicos têm que escutar o coração do bebê. “Pode acontecer de eles confundirem os batimentos da mulher com o de um bebê e se equivocarem, mas isso é muito raro. E, mesmo que aconteça, o erro não vai se repetir nos meses seguintes”, disse.
O especialista explicou também que o ultrassom positivo é outra prova definitiva de que a mulher está grávida. “Se a paciente faz o ultrassom quando solicitada e nele se verifica a presença de um bebê, então ele de fato existe. Não tem como errar aqui”. Em entrevista à CRESCER, Layane disse ter todos os ultrassons comprovando o crescimento de sua filha.

FLORESTA AZUL: GRAVE ACIDENTE CAUSA 02 MORTES

floresta azul_560x420Duas mortes foram confirmadas na meia noite de ontem, em um acidente que ocorreu  na rodovia BR 415 entre Floresta Azul e Santa Cruz da Vitória. Morreram os jovens, Raudiney Reis do Nascimento, 16 anos e  Deivid Santos Souza, 22 anos, ambos moradores de Santa Cruz da Vitória. Segundo patrulheiros da Policia Rodoviária Estadual, o veículo Renault EAY 2838 de Diadema, bateu frontalmente com uma carreta EFM 7912 de Mogi, também São Paulo. O motorista do Renault Jailton Macedo dos Santos, foi socorrido e encaminhado para o hospital de Base em Itabuna. O motorista da carreta, Denilson da Silva, também foi medicado no Base e não corre perigo de morte.
Informações Itapetinga Agora
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ITAPETINGA: PASTOR É ACUSADO DE MANTER ESPOSA EM CÁRCERE PRIVADO

pastorO cantor e pastor Ricardo Oliveira Couto é acusado pela esposa demantê-la em cárcere privado desde novembro do ano passado, na cidade de Itapetinga, no sudoeste baiano. A jovem de 22 anos, que teve a identidade preservada, registrou queixa na 21ª Coordenadoria de Polícia de Interior no próprio município no último dia 17 e relatou que era mantida trancada em casa, passava fome, agredida e que chegou a ser ameaçada por ele com uma arma de fogo. Segundo o site Tribuna de Itapetinga, o cantor se apresentou nesta quarta (20) no complexo policial local acompanhado de um advogado e negou as acusações. Ele foi ouvido e liberado.

RENÚNCIA DO PAPA FOI MOTIVADA POR CORRUPÇÃO E PROMISCUIDADE, DIZ JORNAL

papa2Um dos motivos que levou o papa Bento 16 a renunciar foi um relatório com cerca de 300 páginas sobre o escândalo de vazamento de informações do Vaticano, batizado de Vatileaks, segundo o jornal italiano “La Reppublica”. O texto entregue ao pontífice em dezembro do ano passado foi elaborado por três cardeais de confiança do papa e continha investigações que iam além do caso que envolvia seu mordomo, segundo a publicação. Apesar de o conteúdo ser sigiloso, a especulação é que os religiosos não mediram palavras para revelar casos de mau uso de dinheiro, disputas de poder, relações homossexuais e até um plano para revelar a homossexualidade do editor de uma publicação católica. O jornal informou ainda que o relatório será entregue ao próximo papa, alguém que deverá ser mais “jovem, forte e santo para dar conta do trabalho que o espera”. O diário italiano lembra ainda um escândalo ocorrido em 2010, quando um assessor de Bento 16 foi afastado por causa de um escândalo sexual envolvendo prostituição que abalou o Vaticano. Bahia Notícias.


ZOO MATINHA: TRISTEZA E DECEPÇÃO

Foto: G1 Cidade

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013



Seresta Figueiredo

SINALIZADOR MATA GAROTO DE 14 ANOS NA BOLÍVIA E POLÍCIA DETÉM CORINTIANOS


SINALIZADOR MATA GAROTO DE 14 ANOS NA BOLÍVIA E POLÍCIA DETÉM CORINTIANOS

garoto 14 anos“G1″
Um torcedor do San José, de apenas 14 anos, morreu após ser atingido por um sinalizador que teria partido da torcida do Corinthians, no estádio Jesús Bermúdez, na noite desta quarta-feira, em jogo válido pela Taça Libertadores da América. As informações são do tenente Cáceres, da polícia local. A diretoria do clube boliviano também confirmou o fato e lamentou o ocorrido logo após a partida. O clima foi de total comoção e revolta.
Natural de Cochabamba, cidade onde o Timão se concentrou para sua estreia na competição continental, o garoto viajou para assistir à partida, foi atingido no olho pelo artefato, liberado nos estádios bolivianos, e chegou a ser levado para o Hospital Obrero, em Oruro, mas não resistiu. Segundo o médico que atendeu o garoto, a morte foi instantânea.
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- Houve perda de massa encefálica devido ao projétil, um tubo de plástico, que penetrou no crânio. Por conta disso, a morte foi imediata – explicou José María Vargas à imprensa local.
De acordo com um assessor da presidência do San José, será aberta uma investigação criminal.
– Alguns torcedores do Corinthians atiraram um objeto cilíndrico que acertou o torcedor. Depois os torcedores foram identificados pelo pessoal da inteligência, que encontrou com eles o mesmo objeto que causou a morte – afirmou o coronel Hector Rios, à Fox Sports.
A polícia boliviana deteve 12 corintianos acusados de envolvimento na confusão. Um produtor que filmava os torcedores na arquibancada teve a sua câmera apreendida.
Segundo a delegada Abigail Saba, responsável pela investigação do caso, seis dos 12 já passaram por testes para detecção de resíduos de pólvora em suas mãos. Ela disse que só vai revelar os nomes dos detidos depois de ouvir seus depoimentos, nesta quinta-feira pela manhã.
Revoltados com o acontecimento, torcedores bolivianos chamaram os corintianos de “assassinos” e os juraram de morte. A polícia não permitiu a saída imediata dos alvinegros, que ficaram presos no local do confronto após o apito final. Ao longo do jogo, sinalizadores e outros tipos de fogos de artifício foram notados tanto na torcida local quanto entre os visitantes.
No intervalo da partida, oficiais bolivianos se dirigiram à arquibancada onde a torcida do Corinthians estava posicionada, em busca dos responsáveis pelo acidente. Temendo represália, membros de organizadas rapidamente retiraram faixas e bandeiras, causando tumulto e confusão.
Até mesmo os jornalistas brasileiros que acompanham o Corinthians na Bolívia foram orientados pelos policiais a permanecer no estádio, devido à situação crítica do lado de fora. Pouco mais de uma hora depois do fim do jogo é que a delegação do Timão, torcedores brasileiros e jornalistas puderam deixar o local.